pch504
Não sou especialista em "direito aéreo ???".
Dentro do "trabalho aéreo" existem inúmeras variantes como, SAR, EMS, FOGOS, Lançamento de páras, etc.
Em missões do Estado, poderão existir trabalhos ainda mais específicos relacionados por exemplo com PSP, GNR, PJ, GOE, etc.
Para operar ao serviço desta "gente" toda, 24 horas por dia, em helicópteros, com a legislação civil vigente, terá de haver forçosamente, "adaptações".
Estou crente que haverá "legislação" e cooperação da parte do "Controle, ANA, INAC etc." adaptada à especificidade desta operação.
Estou ainda mais crente que, conhecendo as pessoas que começarão esta operação, não haverá conflitos em termos de espaço aéreo e ainda menos, sendo uma empresa privada com capitais públicos, logo, gerida segundo as normas do Estado, nunca poderá haver "habilidades", comuns ao que se constacta todos os anos com as empresas privadas, salvo honrosas excepções.
Refiro-me a tempos de trabalho/descanso, coisa que é dificil de provar, uma vez que há conivencia da parte dos pilotos e, doutras coisas bem piores passadas em tempos não muito distantes.
"Cláudio monomotores?"
Imagine que Lisboa ou Porto se "transformavam" em S.Paulo.
Teria de, forçosamente, haver "modificações".
Mas, já agora, pergunto.
Sendo o KA-32A11BC, uma das máquinas civis mais
próximas da CAT A a todo tempo, equipada com tudo, mais o quarto eixo, porque é que não será certificada?
Só por ser Russa?
Será por ser feia?
Será por não ser Americana ou Francesa?
Cumprimentos